Mostrando postagens com marcador vestibulares. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vestibulares. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Unesp divulga lista dos convocados para a 2ª Fase do Vestibular 2014

   Hoje, dia 3 de Dezembro ás 15 hs, a Unesp divulga a lista dos convocados e o local  da prova da segunda fase do Vestibular 2014. O resultado estará disponível no site da Vunesp. A prova da primeira fase foi aplicada no dia 17 de Novembro, e era composta por 90 questões de conhecimentos gerais.

   Nesta terça os vestibulandos receberão o famoso resultado, quem passou ou não para a segunda fase, portanto, muitos de nós estamos com o coração nas mãos. Para piorar a situação, o Vestibular 2014 bateu recorde de inscrições, ou seja, têm muito mais gente concorrendo às vagas.

   Para os que tiverem o nome na lista dos convocados, as provas da segunda fase ocorrem nos dias 15 e 16 de Dezembro; Para aqueles que, infelizmente, não conseguirem a convocação, fica para o ano que vem. Mas pensem positivo, da prova da Unesp todo mundo que prestou o vestibular comigo saiu vivo, já da prova da Fuvest o pessoal saiu desolado. Portanto, foco, força, fé, macumba, mandinga e disposição pra estudar, porque vida de vestibulando não é fácil!

domingo, 8 de setembro de 2013

Resenha: O Cortiço

    

    E o livro da vez é O Cortiço. A obra está na lista do vestibular Fuvest e Unicamp, então eu tive que ler e agora vou resenhar ele pra vocês.
   De autoria de Aluísio de Azevedo, O Cortiço conta a história de um cortiço carioca. Se para por aí a sinopse que eu posso fazer do livro? Sim para. A obra pertence ao Naturalismo, ou seja, todas as pessoas são retratadas como bichos da selva, muitas vezes comparadas a eles de forma totalmente escancarada e até o fim do livro não existirá um só personagem que você goste ou respeite.

   Eu passei as duas piores semanas da minha vida lendo esse livro, sério, eu achei que tinha sofrido lendo Capitães da Areia, mas O Cortiço ganha disparado do primeiro. A maneira como tudo é retratado sabe? As pessoas transam pelos motivos mais banais, nos lugares mais inapropriados. Praticamente todo mundo é egoísta e nojento, e até mesmo aquele personagem que você bota fé que via se safar, vá lá e faz merda, quer dizer, o livro é ruim mesmo.

   O Cortiço conseguiu despertar em mim um sentimento bem pior que Capitães da Areia, porque com Jorge Amado, eu não gosto da escrita, mas acho que ele escreve bem e reconheço a importância social que a obra tem, mas com O Cortiço nem isso eu posso dizer, porque eu simplesmente não vejo serventia pra existência desse livro. Tudo bem, eu sei que ele faz parte do Naturalismo e tudo o mais, mas ainda assim não consigo sabe? Não me passa na garganta.

   Se isso fosse um Scoob o livro não ganharia nenhuma estrela, e sério, a todos vocês, só existem dois motivos para que você leia esse livro: Primeiro, se você for prestar USP e Unicamp, você terá de ler, pobre de você. Segundo, se você quer conhecer obras do Naturalismo. Se o seu caso não é nenhum desse dois, faça um favor a si mesmo e não leia.

   Eu não consigo nem falar dos personagens, mas vou tentar ta? Tem o João Romão (dono do cortiço), tem a Bertoleza (amante do João Romão), Rita Baiana, tem a Pombinha (essa eu gostava no começo porém me decepcionou), tem o Jerônimo (um português) e o Miranda (um português que mora no sobrado ao lado do cortiço). Obviamente existem mais personagens, mas esses são os que mais aparecem na história e os que eu me lembro de cor.

   A linguagem do livro é monótona, é preconceituosa, todo mundo é tratado como bicho que vieram no mundo só pra procriar, é um desrespeito total ao ser humano, à mulher, ao negro, enfim, a qualquer brasileiro em suma.

   Num aspecto geral, não recomendo. Pra você vestibulando, leia, boa sorte, estou rezando por você!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Resenha: Viagens na Minha Terra



   De autoria de Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra é um livro pertencente ao romantismo que fala, bom, é meio difícil dizer ao certo sobre o que ele fala, basicamente, é sobre a guerra civil de Portugal, aquela que acontece depois que D.Pedro I volta pra sua saudosa terrinha.

   Inicialmente o livor é bem chato, um porre pra falar a verdade. Ele fala sim sobre a guerra civil, mas ele não conta as história que acontecem no meio da guerra, e sim uma visão de fora e é uma enrolação. O primeiro capítulo custa a ser lido, e olha, já vou avisando, a menos que você saiba ao menos um tiquinho sobre a guerra civil de Portugal ou leia verdadeiramente com muita atenção, você não entenderá nada dos primeiros dez capítulos do livro.

   Eu comecei a ler o livro uma vez e abandonei, era chato, monótono, eu não entendia lhufas do que estava escrito e as divagações do autor, tão presentes na obra, em nada ajudavam. Por fim, como ia ter aula livro sobre a obra no cursinho que eu faço, voltei a ler o livro, prestei mais atenção e consegui entender mais ou menos o contexto do livro.

   Uma vez que você se habitua á narrativa do Almeida Garrett fica bem mais fácil de você compreender a história, e você até acaba gostando de algumas partes dela, ao menos comigo foi assim. Conforme você vai lendo, vai percebendo que é comum o autor dar umas "brisadas" no meio do livro e se acostuma a ler um punhado de palavras, ou até mesmo um capítulo inteiro, que no fim das contas, não avançou nem dois passos da narrativa.

   A parte gloriosa do livro, a parte que interessa, a verdadeira história, o verdadeiro romance, aparece mais ou menos na metade do livro e conta a história de Joaninha, uma menina jovem e pura que mora com a avó cega. Essa é a parte da história que você vai ler mais rápido e entender melhor, sendo também a parte que você lerá mais rápido.

   A obra em si é cheia de críticas sejam elas sociais, filosóficas, literárias ou qualquer coisa do gênero. Na verdade, grande parte das divagações do autor são a expressão dessas críticas, são essas as partes que as vezes faz com que você não entenda nada, mas que quando você entende, você pensa: puxa, não é que ele pode estar certo?

   O saldo total a respeito do livro é o seguinte: é complicado ler ele, mas depois que você acostuma com a narrativa não dói e nem arranca pedaço. Se você vai prestar os vestibulares, USP ou Unicamp, já sabe que têm de lê-lo, então, pare de enrolar e leia! Preste atenção no que está lendo, seja mais forte do que o sono, respire fundo e relaxe, não odeie o livro, ele não fez nada de mau à você, exceto, talvez impedir que você leia um outro livro mais legal... Enfim tente se lembrar da guerra civil portuguesa, leia um pouco sobre o assunto, tome força, folego, coragem e leia. Não vai doer, não muito, e bom, o que a gente não faz pelo vestibular não é mesmo?

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Resumo e análise do livro: Capitães da areia - Jorge Amado.

     Publicado em 1937, retrata um situação real. O descaso social com meninos com de rua é o assunto principal do romance. Em todos os capítulos esse abandono, seja por meio  da reflexão dos garotos ou da
dos adultos que estão ao seu lado, seja pelos comentários do narrador.

Personagens: A obra não possui um personagem principal. O mais apropriado seria apontar o conjunto do bando. Isso por que as ações não giram entorno de um ou de outro personagem, mas ao redor de todos. Pedro Bala, o líder do bando, não é mais importante para o enrendo do que o Sem - pernas ou o Gato. Por isso a ideia de que o protagonista é o elemento coletivo, e cada membro do grupo funciona como uma parte da personalidade, uma faceta desse organismo maior.

Pedro Bala – líder dos Capitães da Areia, tem o cabelo loiro e uma cicatriz de navalha no rosto, fruto da luta em que venceu o antigo comandante do bando. Seu pai, conhecido como Loiro, era estivador e liderara uma greve no porto, onde foi assassinado por policiais.

PROFESSOR– intelectual do grupo, deu início às leituras depois de um assalto em que roubara alguns livros. Além de entreter os garotos, narrando as aventuras que lê, o Professor ajuda decisivamente Pedro Bala, aconselhando- o no planejamento dos assaltos.

GATO – é o galã dos Capitães da Areia. Bem-vestido, domina a arte da jogatina, trapaceando, com seu baralho marcado, todos os que se aventuram numa partida contra ele. Além dos furtos e do jogo, Gato consegue dinheiro como cafetão de uma prostituta chamada Dalva.

SEM-PERNAS – deficiente físico, possui uma perna coxa. Preso e humilhado por policiais bêbados, que o obrigaram a correr em volta de uma mesa na delegacia até cair extenuado, Sem-Pernas conserva as marcas psicológicas desse episódio, que provocou nele um ódio irrefreável contra tudo e todos, incluindo os próprios integrantes do bando.

BOA-VIDA – o apelido traduz seu caráter indolente e sossegado. Contenta-se com pequenos furtos, o suficiente para contribuir para o bem-estar do grupo, e com algumas mulheres que não interessam mais ao Gato.

PIRULITO – era o mais cruel do bando, até que, tocado pelos ensinamentos do padre José Pedro, converte-se à religião. Executa, com os demais, os roubos necessários à sobrevivência, sem jamais deixar de praticar a oração e sua fé em Deus.

VOLTA SECA – admirador do cangaceiro Lampião, a quem chama de padrinho, sonha um dia participar de seu bando.

JOÃO GRANDE – é respeitado pelo grupo em virtude de sua coragem e da grande estatura. Ajuda e protege os novatos do bando contra atos tiranos praticados pelos mais velhos.

DORA – seus pais morreram, vítimas da varíola, quando tinha apenas 13 anos. É encontrada com seu irmão mais novo, Zé Fuinha, pelo Professor e por João Grande. Ao chegar ao trapiche abandonado, onde os garotos dormem, Dora quase é violentada, mas, tendo sido protegida por João Grande, o grupo a aceita, primeiro como a mãe de que todos careciam, depois como a valente mulher de Pedro Bala.

Dalva: que é a prostituta que tem um caso com Gato;
Don'Aninha: que é a macumbeira, que é uma espécie de mãe para os meninos do Trapiche;
Padre José Pedro: era uma espécie de defensor dos meninos, que através de suas mensagens tentava acalmar o coração dos garotos;
João-de-Adão: era o grevista, que ajudou Pedro Bala à saber o que seu pai foi no passado;
Querido-de-Deus – grande capoeirista da Bahia, respeita o grupo liderado por Pedro Bala e é respeitado por ele. Ensina sua arte para alguns deles e exerce grande influência sobre os garotos.
Crítica literária

O livro relata o desprezo das autoridades para com a pobreza, até a imprensa que deveria ser um órgão imparcial e transmissor de informações, posiciona-se mais para acusar, julgar os meninos do que para defendê-los como o Padre José Pedro e Don'Aninha, que mesmo com suas poucas condições ajudavam na forma do possível de compreendiam as necessidades das más atitudes dos meninos do Trapiche, pelo fato de não ter quem os amparassem. 
Tempo


O romance é narrado em terceira pessoa, por um narrador onisciente ( que sabe tudo o que ocorre ). Essa características narrativa possibilita que seja cumprida uma tarefa facilmente notada pelo  leitor: Mostra o outro lado dos Capitães da Areia.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Lista de livros Fuvest e Unicamp 2014

Boa noite estudantes, bom, hoje eu deixarei a lista de livros da fuvest/unicamp 2014 e alguns links para vocês poderem encontrar os resumos e análises dos livros.





  • Til José de Alencar;


  • O cortiço Aluísio Azevedo;


  • A cidade e as serras Eça de Queirós;


  • Sentimento do mundo Carlos Drummond de Andrade.

Resumo e análise do livro; Vidas Secas - Graciliano Ramos.

          Um grupo de nordestinos, uma cadela e, no inicio, um papagaio, abem em retirada. Para a sobrevivência do grupo, é travada um luta incessante incluindo o sacrifício do papagaio e a mesquinha contribuição de Baleia ( cadela ) através da caça de uma preá, servindo para adiar a morte do grupo. Após tempo de caminhada, abrigaram-se em uma fazenda abandonada. Vêm as chuvas, Fabiano oferece seus préstimos de vaqueiro e continua na fazenda consciente de sua transitoriedade naquelas paragens, quer porque o patrão poderia expulsá-los a qualquer instante, quer pela seca, terror constante por ser um processo cíclico e real. Nesse intervalo, Baleia morre. Quase desamparados, partem em busca de novas terras quando chegam as secas, mas desta vez fugindo para a cidade grande, acalentados pela esperança de uma vida melhor.
       Dos elementos constitutivos de Vidas Secas podem ser destacados: a paisagem, a linguagem e o problema social, todos eles entrelaçados.

Segunda geração do modernismo ( 1930 - 1945 ).

    Publicado em 1938, Apresenta uma ruptura em relação aos romances anteriores por apresentar foco narrativo em terceira pessoa. A postura assumida em Vidas Secas volta-se para a análise de caracteristicas mais objetivas, com personagens não entregue a própria sorte, mas dirigidos, em seus destinos, pelas mãos do narrador. Desta forma, a revolta egoísta, cede lugar ao tratamento mais amplo, compaixão, compreensão e a simpatia.

  • Onisciência do narrador que é capaz de mostrar e friamente a miséria e a situação precária do mundo exterior.
  • Discurso indireto livre, que tem como vantagem permitir ao narrador revelar o interior dos personagens.
   O narrador passa ao leitor não só a paisagem inóspita e os desajustes sociais, como também o modo de ser, pensar e de sentir dos personagens. Cada um dos Treze capítulos constitui uma célula com ritmo próprio.
   A marcação do tempo não é cronológica, a poucas referências a tempo indeterminado, o mesmo ocorre ao espaço, apresentando na amplitude da catinga, em uma certa fazenda, perto de um povoado indeterminado. O capitulo inicial e final contem o mesmo assunto - a família que parte em retirada, - tem, para diferenciá-los, o tratamento espaço temporal. No primeiro - "Mudança" - no último - "fuga"- interessante como são sugestivos os vocabulários; fuga acrescenta ao significado de mudança o tom fatal imposto pelo fato de rumar ao encontro.
  Elementos humanos da família:
Fabiano: Homem rude, de pouco falar. Assusta-se com o desconhecido, é desconfiado e é manipulado pelos poderosos. Identifica-se com os bichos, o que denuncia a condição sub humana a que está confinado.
Sinhá Vitória: versão feminina de Fabiano. Seu sonho é ter uma cama de couro, igual a de Seu Tomás da bolandeira.
Os meninos:  referidos como "o menino mais novo" e "o menino mais velho", o texto deixa a entender que os meninos perpetuarão a um estilo de vida dos pais, num circulo vicioso.
Baleia:  A cadela personagem que mais se assemelha a um "ser humano" é solidária, atenciosa, amiga é o elemento que confere humanidade ao grupo.
Soldado-Amarelo: Símbolo do poder autoritário, que subjuga Fabiano e todos aquele que como ele vivem.
    A obra tem como elo dois aspectos: a miséria do mundo físico ( paisagem ) extensiva ao mundo intelectual ( linguagem ) dos retirantes, o segundo, decorrente da carência de linguagem, deixa transparecer a mundividencia de cada um deles...

                                                Vidas Secas Filme completo



quarta-feira, 8 de maio de 2013

ENEM - Inscrições

E é nessa segunda- feira, dia 13 de Maio, que se iniciam as inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio, o popular ENEM, tão famoso por dar confusão todos os anos.

   Para aqueles que estão no terceiro ano do colegial é de graça, pras outras pessoas tem uma pequena taxa que deve ser paga pra inscrição ser efetuada. O ENEM pode não ser o melhor caminho, mas ainda assim, é uma oportunidade de entrar em uma federal através do Sisu ou, em uma faculdade particular pelo Prouni. Sendo assim, vale a pena se arriscar prestando a prova.

   É provável que mais uma vez ocorra uma novela ENEM, afinal, isso já se tornou rotina não é mesmo? Entretanto, esperamos que isso não aconteça. Bom gente, é isso o que temos pra hoje!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Memórias de um Sargento de Milícias (Resenha)


   Olá, bom hoje eu vim aqui falar um pouco sobre um livro que está na lista de leitura dos vestibulares Fuvest e Convest, o Memórias de um Sargento de Milicias.

   O livro é de autoria de Manual Antônio de Almeida e, apesar do título, capa e tema, não muito animadores de início é verdadeiramente tolerável e eu arriscaria dizer prazeroso. Como todos sabem há uma espécie de preconceito com relação a esses livros, todo mundo pensa que só porque é clássico via ser uma baboseira chata e monótona, mas com esse livro não é bem assim.

   O livro conta a vida de Leonardo, desde seu nascimento, passando por sua adolescência e terminando em sua juventude. A narrativa se passa no Rio de Janeiro durante o período que Dom João e a família real encontravam-se no Brasil.

   Leonardo é filho de um meirinho e uma saiola(camponesa), tendo por padrinhos uma parteira e um barbeiro. Logo no início do livro o menino já começa sofrendo. A mãe dele traí o pai e foge de volta para Portugal. O meirinho, por sua vez abandona Leonardo, que acaba ficando aos cuidados do padrinho.

   O garoto é um verdadeiro anti-herói. Quando criança é muito travesso e durante sua juventude acaba se revelando um tremendo vadio e quem nem ao menos um emprego era capaz de arranjar sem a ajuda da madrinha. Como todo romance, há claro uma menina por quem Leonardo se apaixona. Na verdade são duas meninas, primeiro Luísinha, uma garota feinha que vive aos cuidados de Dona Maria, uma senhora rica com manias de processos; e Vidinha, uma mulata que Leonardo conhece mais ou menos na metade do livro.

   A história, obviamente, termina em casamento, afinal o livro precisa de um público e na época que foi escrito ninguém leria um livro sobre um anti-herói que não toma jeito nem ao final da narrativa. No começo o livro é bem parado, chatinho, por assim dizer, mas depois que Luísinha aparece a história fica mais movimentada.

   Não é um dos meus gêneros literários favoritos e eu não teria lido se não tivesse sido obrigado pelo vestibular, entretanto, vale a pena ler. Aumenta sua carga cultural e ler é sempre bom, não importa muito o que. O livro não ganha minhas estrelinhas brilhantes, mas ele ganha meia estrela por sem um clássico que se inicia monótono e se revela algo melhor ao seu fim.

    Pra quem gosta de livros mais arcaicos e do romantismo eu recomendo, quem vai prestar vestibular tem de ler mesmo. Então, eu espero ter dado um incentivo à para lerem o livro. Vale a pena, sério, logo de primeira não parece, mas no fim das contas vale a pena. O fim é bonitinho e tudo o mais, portanto, leiam, mesmo, é sério.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Vestibular Unesp (Resultados)

Semana que vem, mas precisamente no dia 28 de Janeiro, sai o resultado oficial da segunda fase do vestibular Unesp. As provas se deram no dia 17 e 18 de Dezembro de 2012 e agora chegou a hora de ver quem foi aprovado e quem foi reprovado. Nós acabamos não noticiando a data das provas por conta de problemas pessoas (tradução a gente tava atolada com o TCC) mas viemos noticiar os resultados (sentido não existe mais tudo bem também). Bom fiquem ligados nas próximas notícias sobre vestibulares, livros e filmes instrutivos e coisas do gênero.